domingo, 11 de dezembro de 2011
domingo, 13 de novembro de 2011
A primeira sticada
Ora bem já estava a entrar em desespero por ainda não ter
havido uma bela “sticada” em plena obra.
Pois bem ontem dia 12 de Novembro de 2011, fui dar ao cabedal,
sim é verdade também estive a ajudar o Zé a encher a laje do piso 2, visto que
só três artistas é que estavam a trabalhar, um a fazer massa e a transportar
para o piso 2 e o segundo a coloca-lo no sítio, hoje ainda estava a encher a
segunda viga possivelmente.
Á, a “sticada”, pois bem, como todos sabem a segurança está
acima de tudo, e um dos trabalhadores deu uns tragos na hora de almoço, e como
os mangus tem sempre muita vontade de trabalhar quando estão bêbados, eu não
quis que a obra fosse feita toda ontem.
Nós todos sabemos que eles são mais que muitos, ou seja mais
um, menos um, não conta para a estatística, mas na minha obra não, não ter
capacete eu ainda dou um desconto, mas não é muito grande.
Bem vamos ao que interessa, o trabalho foi feito, isso é que
é de valor.
Victor a controlar a obra antes de almoço.
Domingos o homem que não larga a betoneira nem para .....
Ai está o Zé sempre a gritar a celebre frase " Olha a massa!"
Ai estou à espera da massa, para encher os baldes.
Mas que macacada, um a fazer pose para a foto, outro a dar-lhe uma grande sticada porque não trabalha e eu no meio a apreciara conversa de criolo.
Ai está o Victro a tirar as luvas mais uma vez.
Ai a minhas mãozinhas estão cheias de calos, já não posso mais.
O Victor sempre a dormir.
domingo, 30 de outubro de 2011
As primeiras chuvas
Sudações construtivas.
As primeiras chuvas já chegaram e com
ventos bem fortes, que segundo os senhores do tempo, arrancou telhados, árvores
e afins, eu estava cheio de miúfa, pois só tinha as quatro paredes em pé, não
tinha mais sustentação do que as quatro paredes. Já dizia o grande sábio Francisco
Godinho “Azar é: cair de costas e partir
a gaita pelo meio, isso é que é ter azar”.
Bem se não caiu e nem partiu a gaita
pelo meio, agora também já não vai cair porque já tem a primeira laje betonada.
Curiosidades:
A betonagem teve inicio ontem, dia 29
de Outubro de 2011 pelas 8:30 e só acabou por volta das 16:30. Das duas uma, ou
vai ficar um forte ou então não sei. Passo a relatar, 1 trabalhador a fazer
massa na betoneira, outro a levar o betão para o que estava a espalhar, a sorte
é que o terceiro teve a consciência de espalhar e vibra o betão com um vibrador, sim um vibrador, nesta obra não se vibra com martelo.
Bem, vamos a coisas sérias, o mais
certo é comprar o porco para o mês de Dezembro, pois nessa altura vou fazer o “Pau
de Cabinda”.
Preparação da laje do piso 1 com ferros de espera para a escadas.
Ai que eu estou tão lindo!!!!
Ai está, a grande betonagem.
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Em andamento
Caríssimos, como estão? Espero que estejam bem de saúde, pois eu neste momento estou a dar em maluco. Passo a explicar.
Tenho uma obra a decorrer, é necessário água e luz, como é óbvio e do conhecimento geral.
A água fui no dia 29 de Setembro de 2011 à câmara tratar do assunto, hoje dia 17 de Outubro de 2011, ainda não tenho contador de água para serventia da obra, a mesma está a ser cedida pelo vizinho, não dá para acreditar.
A luz, desloquei-me á EDP, para solicitar um contador de obras, visto que já existia dois ramais que abasteciam o R/C e o Piso 1, e o pretendido seria a eliminação de um ramal e o aproveitamento do outro, mas ambos não tem contador. A resposta da EDP foi que para o meu caso era preferível ter uma ficha electrotécnica onde mencionasse a potência a contratar de 6.90kva, porque esta potencia já estava certificada pela CERTIEL, o que seria mais vantajoso para mim.
Solicitei ao engenheiro que me fez a ficha se me poderia efectuar essa alteração, visto que a potencia a contratar inicial de 10.35kva seria de mais, e assim não me tinha de preocupar com a certificação da CERTIEL.
Desloquei-me pela segunda vez á EDP com a ficha corrigida, e passado meia hora de explicar á menina que o pretendido era ficar com um ramal e eliminar outro, e só ter um contador, e que o mesmo já tinha sido removido do sitio antes de eu adquirir a obra, a menina da EDP lá entendeu, o que eu pretendia, mas, como em tudo á um mas, tinha de levar uma ficha electrotécnica nova, mas com uma alteração, onde diz habitação, terá de dizer obras, e um termo de responsabilidade, porque não existe contador.
Como já é de esperar, aguardo que o Eng. me faculte a ficha e o termo de responsabilidade, para poder andar com a obra na normalidade.
Será que fui muito trapalhão a falar e estes Mwangolés, não compreendem o simples português? PORRA, se fosse na terra dos Mwangolandia já a obra estava feita, era só dar “gasosa” e aparecia tudo feito, com contador e tudo.
Enfim é o pais que temos.
Abertura das primeiras sapatas.
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Arranque da obra
Ora boas, ai estão as primeiras fotos do arranque da obra.
Só tenho uma questão pertinente, como se faz o lançamento da primeira pedra se a obra está cheia de pedras? Não vai ser fácil perceber qual a pedra que se lançou.
Enfim, isso é uma questão terá de ficar para segundo plano. (Isto já parece o diário da revista MARIA)
Obra que é obra tem de ter a bela da fogueira.
Aqui está o quadro de obra.
O Kit de segundos socorros, como todos sabem, porque os primeiros são sempre as jolas bem frescas.
A bela da esplanada.
E o telhado já foi.
Notem o pormenor da janela, encontra-se fechada, deve ser para não fazer corrente de ar.
Ai está um velhote a levar as madeiras para a lareira.
A chaminé já foi, um mamaracho que estava prestes a cair.
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